Agora eu estou brincando com poder - meu SNES
No Brasil, o Super Nintendo foi lançado, em 1993, pela Playtronic, uma joint-venture entre
a Gradiente e a fabricante de brinquedos Estrela. O lançamento brasileiro ocorreu dois anos depois do
americano, e aproximadamente três anos depois do lançamento
original no Japão.
Com o tempo, um amigo da minha turma de bairro acabou ganhando um SNES, e alguns jogos me fizeram admirar ainda mais o console, como o primeiro jogo da trilogia Star Wars, a primeira e fantástica conversão caseira de Street Fighter, além do algo banal, mas muito divertido, Super Soccer Champ, conversão meio bugada de um jogo de futebol da Taito lançado originalmente para os arcades. Pode parecer engraçado, mas eu já desejei ardentemente um SNES por conta desse joguinho de futebol meio tosco.
Atualmente, o SNES é celebrado como um dos melhores consoles da história da Nintendo. Notadamente por seus gráficos fora de série para a época, bem como pelos RPGs japoneses (j-RPG), um gênero do qual eu não sou muito fã. Contudo, mesmo pra quem, como eu, não gosta do gênero j-RPG, o SNES tem muito a oferecer em jogos de estilo arcade, como Knights of the Round, além de pérolas originais como Super Metroid, e um grande número de títulos de alta qualidade da Konami, da Capcom e, é claro, da própria Nintendo.
Um dos principais desafios para o colecionismo de SNES, além dos preços sempre altos, é o grande número de cartuchos piratas e de reproduções (os "repros"), que, às vezes, parecem idênticos aos originais.
Mas mesmo antes de 1993 não era nada raro encontrar o SNES no Brasil, já que o mercado nacional estava
devidamente “abastecido” com consoles importados ou contrabandeados, tanto do
Japão quanto dos EUA. Bastava pagar o preço (normalmente exorbitante) para ter
acesso ao produto de 4ª geração da Nintendo.
Não é surpresa, portanto,
que o SNES já tivesse direito a uma boa cobertura, quase sempre laudatória, nas revistas de games desde pelo menos 1991. Foi nesse ano, também, que eu
tive meu primeiro contato direto com o console, numa locadora perto do meu
colégio.
Mais do que a
excelente qualidade de imagem e do número de cores simultâneas na tela, o que
me chamou mais a atenção no SNES foi o controle, não tanto por seu formato, mas sim pelo número de
botões. Além dos botões de “start” e de “select” e do botão direcional, o controle
do SNES conta ainda com quatro botões de ação na parte frontal e mais dois
botões nos “ombros” do controle, totalizando seis botões. Isso era simplesmente
o dobro do que o meu Mega Drive tinha a oferecer naquela época. Além disso, os jogos disponíveis na
locadora - Super Mario World, F-Zero, e Pilot Wings - eram muito interessantes.
Minha coleção de jogos
Com o tempo, um amigo da minha turma de bairro acabou ganhando um SNES, e alguns jogos me fizeram admirar ainda mais o console, como o primeiro jogo da trilogia Star Wars, a primeira e fantástica conversão caseira de Street Fighter, além do algo banal, mas muito divertido, Super Soccer Champ, conversão meio bugada de um jogo de futebol da Taito lançado originalmente para os arcades. Pode parecer engraçado, mas eu já desejei ardentemente um SNES por conta desse joguinho de futebol meio tosco.
Todo mundo começa com "S"
Atualmente, o SNES é celebrado como um dos melhores consoles da história da Nintendo. Notadamente por seus gráficos fora de série para a época, bem como pelos RPGs japoneses (j-RPG), um gênero do qual eu não sou muito fã. Contudo, mesmo pra quem, como eu, não gosta do gênero j-RPG, o SNES tem muito a oferecer em jogos de estilo arcade, como Knights of the Round, além de pérolas originais como Super Metroid, e um grande número de títulos de alta qualidade da Konami, da Capcom e, é claro, da própria Nintendo.
Um dos principais desafios para o colecionismo de SNES, além dos preços sempre altos, é o grande número de cartuchos piratas e de reproduções (os "repros"), que, às vezes, parecem idênticos aos originais.
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